Deste total, estima-se que cerca de 10% tenha origem na “pesca fantasma”, quando redes e outros itens de pesca ficam perdidos ou são abandonados no fundo do mar. A prática chega a matar milhares de animais marinhos todos os dias.
Maria Fernanda estava remando de canoa polinésia na Baía de Guanabara, quando se deparou com uma “montanha” de redes de pesca, prestes a serem descartadas. Não dava pra acreditar! Pouco tempo depois, surgiu a ideia de transformar as redes em bolsas que pudessem substituir as sacolas de uso único dos hortifrutis.
Fizemos um piloto, abrimos uma conta no Instagram, começamos a vender para amigxs, e daí não paramos mais. Com o tempo, as Redinhas foram ganhando novos modelos e formas de uso.
Atualmente, estamos em 4 municípios do Rio de Janeiro e beneficiamos, diretamente, mais de 30 pessoas. Maria Fernanda, que também é Engenheira do Meio Ambiente, hoje dá palestras sobre Economia Circular em empresas, universidades e escolas, onde conta tudo sobre a história da Redinha.